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Mamaço aconteceu neste domingo (05/08), no Parque Salvador Arena, em São Bernardo
Mães da Região participaram neste domingo (05/08) do primeiro mamaço do ABCD. O ato aconteceu no Parque Salvador Arena, em São Bernardo, e faz parte das atividades que integram a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Manifestações semelhantes aconteceram em diversas partes do Brasil neste final de semana.
Entre os objetivos do mamaço está o combate ao preconceito que ainda envolve a amamentação em locais públicos. Apesar da comprovação dos benefícios do leite materno, muitas mulheres ainda enfrentam olhares de reprovação quando precisam amamentar os filhos fora de casa.
“A sociedade tem tido atitudes que achamos retrógradas. Já ouvimos pessoas discriminando mulheres que amamentam em público, como se a criança tivesse hora para mamar. É uma confusão no uso do corpo, como se a mulher estivesse agredindo socialmente os demais e exibindo o próprio corpo”, argumentou Deborah Delage, integrante do grupo MaternaMente.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) aconselha que crianças se alimentem exclusivamente de leite materno até os 180 dias de vida e aprova o aleitamento prolongado até dois anos ou mais. A pequena Clara Liz, de 1 ano e três meses, já possui cardápio vasto no café da manhã, almoço e jantar. Mesmo assim, não abre mão do leite da mãe. “Ela mama no mínimo três vezes por dia. É um carinho, um momento nosso. Não são apenas as questões nutritivas, mas também tem o vínculo afetivo”, explicou a mãe, Carla Capuano, também integrante do MaternaMente.
Com Bernardo, de 1 ano e três meses, a situação é semelhante. Mesmo assim, Paloma Fernandes não estipulou prazo para parar de amamentar. “Pretendo ter um desmame natural, a criança dá sinais de que não necessita mais. Vou esperar o nosso tempo”, afirmou.
Mães da Região participaram neste domingo (05/08) do primeiro mamaço do ABCD. O ato aconteceu no Parque Salvador Arena, em São Bernardo, e faz parte das atividades que integram a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Manifestações semelhantes aconteceram em diversas partes do Brasil neste final de semana.
Entre os objetivos do mamaço está o combate ao preconceito que ainda envolve a amamentação em locais públicos. Apesar da comprovação dos benefícios do leite materno, muitas mulheres ainda enfrentam olhares de reprovação quando precisam amamentar os filhos fora de casa.
“A sociedade tem tido atitudes que achamos retrógradas. Já ouvimos pessoas discriminando mulheres que amamentam em público, como se a criança tivesse hora para mamar. É uma confusão no uso do corpo, como se a mulher estivesse agredindo socialmente os demais e exibindo o próprio corpo”, argumentou Deborah Delage, integrante do grupo MaternaMente.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) aconselha que crianças se alimentem exclusivamente de leite materno até os 180 dias de vida e aprova o aleitamento prolongado até dois anos ou mais. A pequena Clara Liz, de 1 ano e três meses, já possui cardápio vasto no café da manhã, almoço e jantar. Mesmo assim, não abre mão do leite da mãe. “Ela mama no mínimo três vezes por dia. É um carinho, um momento nosso. Não são apenas as questões nutritivas, mas também tem o vínculo afetivo”, explicou a mãe, Carla Capuano, também integrante do MaternaMente.
Com Bernardo, de 1 ano e três meses, a situação é semelhante. Mesmo assim, Paloma Fernandes não estipulou prazo para parar de amamentar. “Pretendo ter um desmame natural, a criança dá sinais de que não necessita mais. Vou esperar o nosso tempo”, afirmou.
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