Rafael Ribeiro
Do Diário do Grande ABC
Nove mães promoveram ontem, em
São Bernardo, o primeiro mamaço, evento organizado pelo Grupo
MaternaMente que visa combater o preconceito e alertar mães da região
sobre a importância da amamentação. O local escolhido foi o parque
Engenheiro Salvador Arena, no Rudge Ramos.
Queremos combater alguns mitos de que o leite materno só pode ser dado até os seis meses de idade. A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda até os 2 anos ou mais", opina Deborah Delage, uma das coordenadoras do grupo. "Nossa meta é mostrar à mulher a importância de amamentar o filho."
Conscientização que o educador Telemaco Martins, 35 anos, tem de sobra com o filho, Valentim, 1. Morador do Centro de São Bernardo, ele foi um dos pais presentes e diz que ajuda na campanha para divulgar a ideia. "Hoje em dia os bebês já saem do hospital consumindo produto industrializado. Existe uma inversão de valores", comenta.
Mais do que a saúde, algumas mães que participaram do evento dizem que a relação de afeto com o filho aumenta. "Muitas mulheres estão deixando de amamentar para sair de casa e ir trabalhar. Precisam entender que a mãe é insubstituível", aponta Bibiana Monteiro, 36, mãe de Bernardo, 1, também do Centro.
Um dos pontos mais importantes levantados pelo MaternaMente é o preconceito que muitas mulheres sofrem por amamentar em público. Segundo o grupo, as recriminações são vistas como normais pela maioria das mães. "Ninguém come no banheiro", resume a professora Fernanda Modesto, 27, moradora do Riacho Grande. "Ninguém nunca me falou nada. Se acontecer, vou dar barraco", brinca.
Queremos combater alguns mitos de que o leite materno só pode ser dado até os seis meses de idade. A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda até os 2 anos ou mais", opina Deborah Delage, uma das coordenadoras do grupo. "Nossa meta é mostrar à mulher a importância de amamentar o filho."
Conscientização que o educador Telemaco Martins, 35 anos, tem de sobra com o filho, Valentim, 1. Morador do Centro de São Bernardo, ele foi um dos pais presentes e diz que ajuda na campanha para divulgar a ideia. "Hoje em dia os bebês já saem do hospital consumindo produto industrializado. Existe uma inversão de valores", comenta.
Mais do que a saúde, algumas mães que participaram do evento dizem que a relação de afeto com o filho aumenta. "Muitas mulheres estão deixando de amamentar para sair de casa e ir trabalhar. Precisam entender que a mãe é insubstituível", aponta Bibiana Monteiro, 36, mãe de Bernardo, 1, também do Centro.
Um dos pontos mais importantes levantados pelo MaternaMente é o preconceito que muitas mulheres sofrem por amamentar em público. Segundo o grupo, as recriminações são vistas como normais pela maioria das mães. "Ninguém come no banheiro", resume a professora Fernanda Modesto, 27, moradora do Riacho Grande. "Ninguém nunca me falou nada. Se acontecer, vou dar barraco", brinca.
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