Engravidar, parir, amamentar... Esses três verbos mudaram muito a minha vida, transformaram-me em mãe, em mulher, tocaram minha consciência e fortaleceram minha autoestima.
Entre os inúmeros atos de amor compreendidos na maternidade, amamentar sem dúvida é dos mais porretas. Ter aquela criaturinha nos braços, chegá-la ao peito, oferecer o alimento, o calor do corpo e a vida fazem com que qualquer pessoa se sinta uma super-heroína. Eu me sentia assim, eu me sinto assim até hoje, mesmo já tendo desmamado meu guri.
Nunca tive vergonha nem pudores de amamentar em público. Contudo, incomodava-me muito ter de ficar seminua só para botar o bico do peito para fora. Esticar decote, levantar camiseta, carregar trocas de roupa por causa dos respingos... em dia de festa, então, o apuro era maior ainda. Mas isso porque eu não conhecia o trabalho da Flávia Mesquita. Mamães que amamentam, continuem amamentando, mas sem sair da estica, com as peças da Criando Gente!
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