Social Icons

24 de dezembro de 2011

Apoio a Marcos Dias

A hipocrisia da assistência ao parto NÃO baseada em evidência, firmemente enraizada no Brasil, fez mais uma das suas. Como estamos aqui para apoiar todas as iniciativas que vão na contramão desse tipo de atitude que não serve aos melhores interesses das mulheres que escolhem ser mães, prestamos hoje nosso apoio ao Dr. Marcos Dias.

Marcos é um obstetra carioca que está sendo punido pelo CREMERJ e CFM por ser ideologicamente favorável às casas de parto, mantidas por enfermeiras obstetras. Desde 2004, após ter assinado o óbito de um bebê que já nasceu morto por patologia pré-existente, sofre processo administrativo e teve seu CRM cassado em março deste ano. Marcos recorreu da decisão ao CFM, que considerou a pena excessiva mas decidiu pela publicação de uma censura pública ao Marcos em jornal de grande circulação no RJ.

O texto redigido pelo Marcos explicando tudo com detalhes está em: http://www.facebook.com/pages/Apoio-ao-Marcos-Dias/157690494338227?sk=info

Em resposta a esta atitude do órgão que regula a prática médica, foi produzida uma carta de elogio por iniciativa da REHUNA que vai assinada por diversas entidades. Graças a doações de muitos simpatizantes do movimento, também será publicada no mesmo jornal.

Pedimos a tod@s a gentileza de divulgar essa carta de elogio que foi postada na página do facebook "Apoio ao Marcos Dias": http://www.facebook.com/pages/Apoio-ao-Marcos-Dias/157690494338227

Nenhum comentário:

 

Apoio

Aqui você encontra material sobre evidências e boas práticas relativas à saúde e ao bem-estar da dupla mãe-bebê. Fique à vontade e entre em contato, adoramos uma boa conversa! Envie um e-mail para grupomaternamente@gmail.com ou entre no grupo do Facebook.

Território

Atuamos principalmente em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (o ABC paulista), mas também na capital paulista e em outros municípios do Estado de São Paulo.

Articulação

Procuramos nos articular com outros movimentos sociais e com as instâncias gestoras, com o fim primordial de defender os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e de instaurar um novo paradigma de assistência à saúde da mulher.