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Fonte: Fundação Seade.
Coisas de gestação, parto e pós-parto ativos no ABC paulista
Proporção de Cesáreas | |
Estado de São Paulo e Municípios do ABC | |
2007 | |
Em % | |
Localidade | Cesáreas |
Estado de São Paulo | 55,36 |
São Caetano do Sul | 73,61 |
Ribeirão Pires | 67,25 |
Santo André | 63,12 |
Mauá | 61,31 |
Rio Grande da Serra | 60,23 |
São Bernardo do Campo | 58,27 |
Diadema | 52,03 |
Fonte: Fundação Seade. |
E o debate foi sobre o OrgasmicBirth, documentário produzido por Debra Pascali-Bonaro - educadora perinatal e professora de midwifery (parteria) nas faculdades de medicina da Universidade da Pensilvânia e na Estadual de Nova York - que assisti pela segunda vez, a primeira chorando ao lado de Deborah Delage, amiga pessoal e da Parto do Princípio, e a segunda agora, chorando ao lado da Ana Paula Caldas, amiga e cobeth na vida e no ativismo, ouvindo no filme o que ouvi pela primeira vez da própria AnaPaula numa lista de discussão sobre parto, numa época em que eu acreditava que a UTI havia salvo minha filha: o sistema médico-hospital quase mata para em seguida aparecer como salvador dos bebês. Que risco a humanidade correu de não vingar, com tanto insucesso como regra no nascimento.
Amamentar protege:
- contra várias doenças e infecções da infância. Crianças que tomam leite artificial têm de duas a cinco vezes mais doenças gastrointestinais e respiratórias, infecções de ouvido e do trato urinário.
A amamentação promove o vínculo natural, o desenvolvimento do cérebro, níveis mais elevados de QI, o desenvolvimento do sitema nervoso central, o desenvolvimento da mandíbula e da face.
NÃO amamentar aumenta o risco:
- para a mãe, de hemorragia pós-parto, câncer de mama, câncer de ovário, osteoporose e câncer do endométrio;
- para o bebê, de pneumonia, pressão arterial alta, doença cardíaca, obesidade e cárie.
A mãe da garota está processando um hotel egípcio onde passavam férias, afirmando que sua filha ficou grávida ao utilizar a piscina. Ela acredita que a adolescente teve contato com espermatozóides que, de alguma maneira, sobreviveram na piscina mista.
Segundo o tablóide The Sun, uma fonte ligada à agência de viagens afirmou: “A mãe insiste que a filha não teve contato com nenhum rapaz enquanto estavam lá. Ela está determinada a avançar com o caso.”
Parece brincadeira, mas as autoridades turísticas de Varsóvia, na Polônia, confirmaram ter recebido a denúncia bizarra.
Publicada em 04/06/2009 às 15h19m
RIO - A secretaria estadual de Saúde determinou, nesta quinta-feira, por meio do Diário Oficial, a interdição total da Casa do Parto David Capistrano Filho, em Realengo. De acordo com o relatório elaborado pela Superintendência de Vigilância Sanitária, o estabelecimento cometeu infrações sanitárias.
A unidade tem 48h - a partir da data da publicação da resolução - para apresentar um plano de remoção de pacientes. Mas, segundo uma funcionária da Casa do Parto, não há nenhum paciente no local. Desde a manhã desta quarta-feira, a unidade não realiza mais atendimentos. As consultas de pré-natal foram remarcadas. ]
Cerca de 30 pessoas foram até a sede da prefeitura para protestar contra a interdição. Uma funcionária do estabelecimento informou que a coordenadora da Casa do Parto foi até a secretaria, onde teria uma reunião às 14h, a fim de tentar reverter a situação.
Na casa do parto, não há médicos. O atendimento é feito por enfermeiros especializados em obstetrícia. À tarde, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) divulgou uma nota na qual declara apoio à interdição do estabelecimento.
"A Casa de Parto não teria estrutura para garantir a integridade da paciente e do bebê em caso de complicação na hora do parto. Por isso, o Cremerj espera que a Prefeitura não coloque médicos ou supervisão médica na Casa de Parto, conforme informação divulgada na imprensa", diz o documento.
Instituições descumprem lei federal que garante à mulher o direito de ter companhia de sua escolha durante o parto
Pesquisas sugerem que, se está acompanhada, a mulher sente menos dor e caem os índices de cesáreas e de depressão pós-parto
Eduardo Knapp/Folha Imagem |
DA REPORTAGEM LOCAL
Apesar de permitirem a presença do acompanhante no parto, diversos hospitais privados de São Paulo cobram por isso -o que, no caso de atendimentos via plano de saúde, não deveria ser feito, dizem ANS e Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor).DA REPORTAGEM LOCAL
O Hospital Beneficência Portuguesa afirmou que não impede a presença de acompanhante no parto e que os casos encontrados pela Folha são isolados.